
Temporária
O Delegado recorda que antes do mandado de prisão preventiva decretado nesta terça-feira, 1º, a Justiça já havia expedido no início do mês de fevereiro a prisão temporária do homem apontado como mentor intelectual do crime, porém, logo depois, a prisão foi revogada. Dessa forma, o investigado até a decretação de sua prisão preventiva estava em liberdade.
O crime
O empresário foi morto a tiros no dia 23 de janeiro deste ano em um estacionamento da Avenida Palmas-Brasil, em Palmas. As investigações para elucidar a motivação e a autoria do homicídio foram iniciadas de imediato pela 1ª DHPP de Palmas. Em oito de fevereiro, a 1ª DHPP buscou cumprir mandado de prisão temporário do mentor intelectual do crime. Em 19 de julho de 2020, após intenso trabalho investigativo e cruzamento de dados, foi possível efetuar a prisão do suspeito de executar a morte do empresário. O homem de 47 anos foi preso no Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF-GO), em Uruaçu, distante 556 quilômetros de Palmas.
A prisão ocorreu mediante a cumprimento de mandado de prisão temporária expedido pelo Poder Judiciário e foi executada de forma conjunta pela Polícia Civil do Tocantins, por meio da equipe da1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (1ª DHPP de Palmas), pela PRF-GO e pelo Comando de Operações de Divisa (COD) da Polícia Militar do Estado de Goiás.
Na época da prisão do executor do crime, o delegado da 1ª DHPP, Guido Camilo Ribeiro, informou que tudo indicava que o suspeito contava com uma ampla rede de proteção para que continuasse foragido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário