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(Arquivo/Agência Brasil) |
A adesão imediata já conta com os estados do Amapá, Bahia, Brasília, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, além dos municípios de Santos (SP) e no Vale do Paraíba (SP). Mas deve chegar ao nível nacional.
Sobre a privatização, o presidente dos Correios, general Floriano Peixoto, afirmou à coluna de Carla Araújo, do Uol, que "O que testemunhamos é uma tentativa de confundir os empregados acerca de temas sobre os quais a direção dos Correios não tem influência: os estudos de desestatização são conduzidos pelos órgãos competentes e baseados em minucioso planejamento que visa, ao fim e ao cabo, à determinação da melhor alternativa para a empresa e para a sociedade".
Quanto ao serviço essencial, os sindicatos avisam que o mínimo de trabalhadores será mantido.
Segundo a Fentect, Floriano escalou pelo menos dez militares em cargos estratégicos da direção dos Correios e suas subsidiárias ganhando salários de R$ 30 a R$ 46 mil, que é o salário do presidente. "Enquanto isso, o trabalhador de carreira de nossa empresa ganha o salário de R$ 1,7 mil por mês".
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